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Obras em Maricá vão ampliar em 100% o esgoto tratado

A Secretaria do Ambiente vistoriou a primeira fase das obras de implantação do sistema de esgotamento sanitário no município de Maricá, na Região dos Lagos. As intervenções – que acontecem em três etapas – permitirão ampliar de 5% para 100% o esgoto tratado na cidade. As obras desta etapa, que irão beneficiar cerca de 60 mil pessoas, estão previstas para serem concluídas em maio de 2014.

Para esta primeira fase, cujas obras incluem os bairros de Itapeba e Araçatiba, no centro de Maricá, estão sendo investidos R$ 60 milhões, recursos oriundos da Petrobras – uma compensação ambiental pela construção do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), em Itaboraí.

Esta etapa consiste na implantação de 16 quilômetros de redes coletoras de esgoto, dois quilômetros de redes de recalque, 700 ligações domiciliares e a construção de um emissário com quatro quilômetros na parte terrestre e outros quatro no trecho submarino, seguindo os parâmetros mais modernos de tratamento.

– A segunda etapa, de R$ 34 milhões, com recursos oriundos do Governo Federal e do Fecam (Fundo de Conservação Ambiental), está em processo de licitação e será executada pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente). As obras visam a sanear o restante da região central de Maricá. Já a terceira etapa, que contará com recursos da Prefeitura de Maricá, vai sanear os distritos de São José de Imbaçaí e de Itaipuaçu/Inoã – explicou o secretário do Ambiente, Carlos Minc.

Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, pouco mais de 10% das residências de Maricá contam com redes de esgotamento sanitário. As obras desta primeira etapa permitirão ampliar para 30% o percentual de domicílios com coleta de esgoto. Na segunda fase, a cargo do Inea, está prevista a construção de quilômetros de redes coletoras de esgoto, de uma estação de tratamento de esgoto e de estações elevatórias.

O subsecretário do Ambiente, Antônio da Hora, explicou que a construção do emissário submarino seguirá os parâmetros mais modernos de tratamento e permitirá a recuperação ambiental do sistema lagunar de Maricá, que deixará de receber o esgoto doméstico atualmente lançado em suas águas.

– A tubulação conduzirá os efluentes do emissário terrestre até um ponto afastado da costa litorânea, de forma a garantir a dispersão e a diluição no oceano sem afetar as condições de balneabilidade, aproveitando as correntes marítimas e as condições locais para essa dispersão – disse Antônio da Hora.

Com a visão de um mundo sustentável, o Deputado André Corrêa, sempre articula para que cidades do Estado tenha seu esgoto tratado, melhorando, assim, a vida da população de agora e do futuro.

Fonte: Site Governo do Estado
Ascom Secretaria de Meio Ambiente

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