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Instituto Estadual do Ambiente promove visita guiada ao quilombo Cafundá Astrogilda em Vargem Grande neste sábado

Quando: Sábado (11/2); às 9h

Onde: O ponto de encontro será no Largo de Vargem Grande

O Parque Estadual da Pedra Branca, situado na Zona Oeste da cidade e administrado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), promoverá, neste sábado (11/2), uma visita guiada à comunidade quilombola Cafundá Astrogilda, em Vargem Grande. O ponto de encontro será às 9h no Largo de Vargem Grande de onde o grupo partirá, passando pela rua Pacuí e Estrada Mucuíba, terminando na comunidade.  A atividade é aberta ao público. Para participar, basta comparecer no local no horário programado.

Os quilombolas integrantes da comunidade praticam a agricultura familiar visando à produção de alimentos e de  plantas medicinais, promovendo  maior integração entre campo e cidade. Eles mantêm projetos agroflorestais com vários produtos orgânicos cultivados em perfeita harmonia com a natureza.

Em julho do ano passado,  foi inaugurada uma guarita do Parque Estadual da Pedra Branca que foi reformada em mutirão com os quilombolas. Na ocasião, a comunidade foi presenteada com uma placa que conta a história do quilombo Cafundá Astrogilda.

A Comunidade Cafundá Astrogilda, em Vargem Grande, nasceu há mais de dois séculos, mas apenas em 2014 foi reconhecida pela Fundação Palmares, instituição pública-federal voltada para promoção da arte e cultura afro-brasileira. O A origem do nome é uma homenagem à matriarca do lugar, Dona Astrogilda, e referência a expressão Cafundá que quer dizer lugar ermo, distante.

O quilombo da Baía Formosa, no município de Búzios, é outro importante parceiro do Inea. A equipe do Parque Estadual da Costa do Sol, situado na Região dos Lagos e administrado pelo Inea, vem trabalhando na valorização desse quilombo.

O Inea vem se reunindo com essa comunidade para ouvir sugestões e reivindicações. Uma das propostas do Inea é oferecer para os quilombolas um curso de capacitação em condutores de visitantes. Além disso, o instituto também está ajudando os integrantes do quilombo a se organizarem em uma cooperativa para que possam comercializar os seus serviços de condutor de visitante e outros.

“Nós também estamos trabalhando no manejo de uma trilha que fica atrás dessa comunidade quilombola onde, futuramente, esses quilombolas poderão conduzir os visitantes. Já os integrantes do quilombo estão ajudando o parque no monitoramento da vegetação na Baía Formosa. Quando há focos de incêndios ou início de uma construção irregular, eles comunicam o fato à equipe do parque para as devidas providências”, destacou o gestor do Parque Estadual da Costa do Sol, André Cavalcanti.

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