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Estudo do professor Mauro Osório, da UERJ, um dos maiores especialistas em economia regional do Brasil, com base em números do último Censo IBGE, identificou esse grande crescimento, estudando a economia dos 92 municípios fluminenses.
A razão desse crescimento econômico é a efetivação da Lei André Corrêa que reduziu o ICMS da atividade industrial em Valença de 17% para 2% ao mês e a competência dos nossos empreendedores.
Diante disso, conseguimos atrair 21 empresas para Valença, dentre elas, a Chinezinho, BR Val, Metalurgica Sul- Fluminense, Metalurgica Valença, DFV, Valeplast, Fibromar e Motech.
A Lei André Corrêa beneficiou também as empresas que já estavam instaladas em Valença, como a Fábrica de Caixões, a Maia Ambiental e, sobretudo, a Pion G.
Com a vinda das empresas o comércio se fortaleceu, pois a folha mensal dessas indústrias representam R$ 30 milhões pagos em salários para cerca de 1,5 mil novos empregos que surgiram de carteira assinada.
Recebemos Casa do Arroz e, agora, a expansão do Bramil nas instalações da antiga fábrica Santa Rosa, no Benfica, além de outras lojas.
Caminhando pelos bairros me dei conta de como novos e bons comércios surgiram.
Eu mesmo me surpreendi com esse crescimento do PIB, de R$ 1,3 bi para R$ 2,9 bilhões em 11 anos.
Isso é um grande crescimento, fenômeno semelhante ao crescimento chinês, por exemplo...
Fica a pergunta:
Por que não percebemos isso, inclusive eu?
Refletindo, cheguei a duas conclusões:
A primeira delas: é preciso uma profunda reforma na estrutura de gestão pública da cidade, visando dar mais eficiência a esse ganho de riqueza.
A segunda: nós, valencianos, precisamos valorizar mais nossa terra.
Precisamos acreditar mais na nossa terra. É hora de deixar o pessimismo de lado.
Um abraço do amigo,
Deputado André Corrêa.