Rio - Parceria entre autoridades com a Coca-Cola financia o programa com catadores nas Olimpíadas do Rio, colocando em evidência uma das profissões mais marginalizadas do Brasil
Claudete da Costa começou a trabalhar como catadora com sua mãe, quando ela tinha 11 anos, recolhendo produtos recicláveis no Rio de Janeiro para vender para sucateiros. "Vivíamos com vergonha", disse ela. "As pessoas nos viam e cuspiam em nós, pensavam que éramos bandidas.